OS MISERÁVEIS
A noiite no
banco da praaça era fria ao passo que a lembrrança das noites com ela eram
quentes mas como num terror de estphen king, depois que ele já estava lagemado
ao coração dela, o amor morreu e ela foi embora, o amor ficou apodrecendo bem
na frente dele, entrando em decomposição, enquanto sua solidão entravaa em
combustão regada a vodca e montila.
Os desertos
da alma eram seus, na verdade o inferno era todo seu agora, já que o banco da
praça, total flex era dividido com outros vagabundos da cidade, mas nos seus
olhos aparecia algo que fazia os outrros noitiaagos rirem, era como se naquelas
janelass de vidros quebrados aparece uma verdade envergonhada implorando por
uma justificação como se ddisesse: eu não sou daqui, eu sou inocente, o meu
único crime foi amar demais, eu sou limpo, sou da aarea rica da cidade, como se
os miseráveis não podesssem amar e aconteceu que seu silencio gritou tanto que
o apelidaram de o comediante, ninguém dava credito pra ele.
Ele queria
ser como o profeta ozeias, encontrar a vagabunda na praça, arruinada e já pra
ser vendida como escrava ! Como são estranhas as tramas das novelas de Deus !
Estranha também era a inversão de papeis
pois o mendingo, o sem teto era ele, a única diferença era que ele
sempre fora escravo, com teto, sem teto, com dinheiro ou sem dinheiro, na saúde
e na doença ele sempre foi acorrentado naqueela alma, mas agora a alma dela
tinha ido, o corpo sensual que embalava suas loucas noites de amor tinha
partido.
Até uma
noite o milagre aconteceu, seria noite de natal ? impossível dizzer. Perderá a
noção do tempo dentro da babilônia de cimento. Uma mulher se postou bem na sua
frente tapaando a luz do sol e da lua, ou seja lá que brilho eera que ainda
conseguia chegar no esgoto.
Era Ela !
___ Amor é
mesmo você ? então quer dizer que você me perdoa ?
___ Não eu
não te perdoo, mas ainda sinto vontade de trepar contigo !
___ Mas eu
moro na rua. Sou um mendingo agora 1
___ Não tem
problema essa noite eu serei sua vagabunda !
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